A Plataforma que reúne os sindicatos dos professores entregou hoje no Ministério da Educação um abaixo-assinado com 20 mil assinaturas a exigir a suspensão do processo de avaliação até final do ano lectivo. Após a entrega do documento, a Plataforma anunciou novos protestos em Abril e Maio.
In Público em 31.03.08
A Plataforma de professores escolheu o dia de hoje, coincidente mente o que corresponde ao início das aulas para o terceiro período, para anunciar o que já se sabia e adivinhava, mais contestação e mais do mesmo, isto é, vamos continuar a assistir a um quadro de desorganização e atritos públicos.
Já todo o Portugal sabe que esta classe profissional teme a avaliação, pior, odeiam ser avaliados, hum!
Estou em crer que nunca uma classe profissional se insurgiu desta forma face à avaliação, o que não deixa de ser absolutamente estranho e preocupante ou não fossem estes os senhores professores que diariamente (quando não faltam!) preparam as futuras gerações.
Quando a Plataforma dos professores (ou será mista com o PCP?) diz que só aceita a avaliação no próximo ano lectivo (em ano de eleições – autárquicas, legislativas e europeias) está a dizer que nunca aceitará a avaliação.
O que não deixa de ser estranho é que não se insurjam mais pais e encarregados de educação, face aos aos senhores professores e sua subsequente estrutura de contestação, a tal da plataforma, uma vez que, tratando-se Portugal de uma nação pobre e sem os volumosos orçamentos de outros países, continuamos a ser dos que mais euros investimos/desperdiçamos na educação, sem que se retirem os devidos e fundamentais dividendos para o País.
Todos nós somos avaliados nas nossas profissões, na nossa vida, acrescente-se aliás, que vivemos numa sociedade que avalia permanentemente.
A Plataforma de professores escolheu o dia de hoje, coincidente mente o que corresponde ao início das aulas para o terceiro período, para anunciar o que já se sabia e adivinhava, mais contestação e mais do mesmo, isto é, vamos continuar a assistir a um quadro de desorganização e atritos públicos.
Já todo o Portugal sabe que esta classe profissional teme a avaliação, pior, odeiam ser avaliados, hum!
Estou em crer que nunca uma classe profissional se insurgiu desta forma face à avaliação, o que não deixa de ser absolutamente estranho e preocupante ou não fossem estes os senhores professores que diariamente (quando não faltam!) preparam as futuras gerações.
Quando a Plataforma dos professores (ou será mista com o PCP?) diz que só aceita a avaliação no próximo ano lectivo (em ano de eleições – autárquicas, legislativas e europeias) está a dizer que nunca aceitará a avaliação.
O que não deixa de ser estranho é que não se insurjam mais pais e encarregados de educação, face aos aos senhores professores e sua subsequente estrutura de contestação, a tal da plataforma, uma vez que, tratando-se Portugal de uma nação pobre e sem os volumosos orçamentos de outros países, continuamos a ser dos que mais euros investimos/desperdiçamos na educação, sem que se retirem os devidos e fundamentais dividendos para o País.
Todos nós somos avaliados nas nossas profissões, na nossa vida, acrescente-se aliás, que vivemos numa sociedade que avalia permanentemente.
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