segunda-feira, 30 de junho de 2008

Hoje apetecia-me mesmo era falar de poetas ou de um poeta

# Vincent Van Gogh - "Jardim dos Poetas"
Li o "SOL" http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=99592 e subitamente fiquei tentado a escrever sobre poetas ou um poeta. A ver vamos...

Espanha - uma legítima vencedora

# Uma Espanha vencedora.

A Selecção espanhola de futebol, pouco habituada a ultrapassar a fase de grupos, nas fases finais dos campeonatos da Europa e do Mundo, sagrou-se novamente ao fim de 44 anos, a legítima campeã europeia. Eu digo legítima porque nuestros hermanos, souberam jogar futebol e provaram que o ataque e a arte de atacar é mesmo a melhor defesa.

Mas impressionante mesmo é o currículo sumário da selecção espanhola na prova:

1. única equipa que conta por vitórias todos os jogos disputados na prova;
2. a melhor defesa;
3. o melhor ataque;
4. a única equipa que não sofreu qualquer golo desde os quartos de finais;
5. os títulos de melhor jogador e melhor marcador do torneio foram para dois espanhóis;

Por tudo isto, a Espanha é uma verdeira campeã, foi audaciosa e extremamente competente, mas sobretudo soube trazer o perfume do futebol, agitando os amantes do desporto-rei.

Mugabe e a desesperante complacência internacional


Ontem consagrou-se pela sexta vez consecutiva, o tirano Robert Mugabe. Este histórico líder africano, teve o condão de multiplicar a violência racial face aos agricultores brancos que expulsou do Zimbabwe, atirando a economia deste país para uma inflação catastrófica, galopante, por si só condicionadora de qualquer réstia de esperança das populações.
Mais recentemente, viu o seu palco de liderança ser disputado por Morgan Tsvangirai, que viu a sua candidatura e apoiantes serem alvo de agressões, homicídios, entre as clandestinas prisões a que foi votado no decorrer do processo eleitoral.
Acresce a tudo isto a impassividade internacional, da UE, aos EUA, mas também à Rússia e aos líderes africanos
A mesma comissão eleitoral que levou semanas a adiar a apresentação dos resultados da primeira volta das eleições presidenciais, que sublinhe-se nunca se conheceram, foi agora mais lesta ao publicar em apenas dois dias, a vitória de Mugabe com 2 150 269 votos, ou seja, 90,2% dos sufrágios expressos, permitindo a este que se apresentasse no Egipto na cimeira da União Africana, como um líder empossado.
Muito tempo passou desde os inqualificáveis actos de selvajaria aplicados nos agricultores brancos zimbabweanos, a mando do tirano Mugabe. Hoje, no pós eleições, começam a levantar-se as vozes face ao hediondo estado político e social do Zimbabwe, havendo quem defenda uma solução militar.
Vem tudo muito tarde, tarde de mais para resolver o mais humanamente um conflito extremamente difícil e capaz de contagiar toda uma região do continente africano.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Desburocratizar o urbanismo municipal - SIMPLIS 2008


Corria ontem na imprensa que a Câmara Municipal de Lisboa (CML) irá lançar no decorrer das próximas semanas uma versão do Simplex, para o sector do urbanismo municipal, que terá o nome de Simplis 2008.
A verificar-se a simplificação de processos no sector de urbanismo, ganha Lisboa, os lisboetas e os cofres do município, porque vêm entrar as respectivas taxas que decorrem dos processos urbanísticos.
Têm fugido de Lisboa vários investimentos urbanísticos, decorrentes da inércia e do imobilismo municipal na avaliação das possíveis intervenções. Nenhum investimento aguenta as “prateleiras empoeiradas” da CML.
O Simplis 2008 pode ser uma boa proposta, mas que aguarda confirmação nos actos municipais.
Espera-se ainda que esteja inscrito no Simplis 2008 a transparência, factor fundamental para credibilizar um sector do município agastado pelos acontecimentos dos últimos anos da governação do PSD.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Um registo e que registo!


Fica aqui o registo do congresso do PSD nas palavras do escritor e jornalista Baptista-Bastos, que assina na sua habital coluna do Diário de Notícias, uma visão enlutada do PSD. para ler, reler e linkar.

A ALEGRIA DOS CEMITÉRIOS

Falhei! Falhámos!" Dramático, numa infelicidade de intempérie, Ângelo Correia crucificou-se no Congresso do PSD. Mas logo acusou a intriga permanente, o mal-dizer constante, a sombra pesada do rancor como factores determinantes para a enfermidade da alma do partido. Foi um momento trémulo, lacrimoso, pungente. As câmaras das televisões percorreram as faces dos ilustres, e os ilustres apresentavam as faces com o decoro espiritual recomendado pela grave circunstância.Pedro Passos Coelho quis saber qual o projecto, qual o programa, qual a doutrina, qual a estratégia que a Dr.ª Manuela Ferreira Leite possuía para resgatar a pátria dos malefícios do "socialismo moderno" de José Sócrates. A pátria ficou muito reconhecida, e até lhe saltou uma furtiva lágrima, com as estremecidas preocupações do desenvolto Passos. A Dr.ª Manuela Ferreira Leite, impassível, fechada, fatigada, gótica, na escura profundidade das suas cogitações parecia nem sequer ouvir. Levemente rouco, místico, lívido, surgiu na noite o fatal Santana. Os jornalistas, muito animosos, agitaram-se com intenso regozijo. "Agora é que é!" O Congresso decorrera morno, lento, pesaroso. E o velho animador da congregação nunca se deixara substituir, nem entregara os créditos em mãos alheias. Falou em ética política, como se ele próprio constituísse uma garantia da verdade, uma força da consciência e, de certo modo, um instrumento da justiça. A plateia, ante a sumária execução, sorriu e aplaudiu. O rosto da dr.ª Manuela Ferreira Leite, esse, permanecia o que tem sido: um enigma íntimo. Aliás, a substância do seu discurso (que Pacheco Pereira aplaudiu, frenético, com transporte e unção) foi o gélido resultado de uma assustadora ausência de ideias. Qualquer módica alegria de grupo fica ensombrada pelo mal-estar provocado por esta inexistência de empatia. A senhora nada disse de novo, nada acrescentou ao que já se sabia. Como nos comunicou António José Teixeira, naquele registo fúnebre que se lhe reconhece, a Dr.ª Manuela Ferreira Leite é irmã gémea do Dr. Cavaco. Quer dizer: cria uma atmosfera de frigorífico.Ao imbricar para a "esquerda", na vaga afirmação do "social", a chefe do PSD lança a linha nas águas que pertenceriam aos socialistas. Estes, inclinando-se para a "direita" tinham pescado no lago dos "sociais-democratas." Não há redenção possível para as duas agremiações. O seu discurso cuneiforme desenvolve um absurdo clima de bocejo, falso e letal. As diferenças entre o PSD e o PS são nulas. E, além de não empolgarem ninguém, nenhum dispõe de querer político nem de vontade moral. Veja-se aquela gente do conclave de Guimarães. É a imagem devolvida da falta de paixão, da carência de vontade, da vacuidade de convicções, da ignorância rotativa. A alegria dos cemitérios.

domingo, 15 de junho de 2008

Optimismo em demasia e muita, muita falta de Humildade


Hoje sofremos um primeiro revés na fase final do Euro 2008 perante uma seleção helvética merecedora da vitória, apesar de se tratar uma equipa muito inferior à portuguesa. Espero que Scolari (embora de partida) e os jogadores em particular entendam o significado deste desaire.

Foi francamente desagradável e tortuoso assistir a esta miserável empreitada. Por aqui me fico.

O NÃO IRLANDÊS E MAIS UM POSSÍVEL ADIAMENTO PARA A EUROPA


O primeiro-ministro irlandês, Brian Cowen, entende que cabe à União Europeia, e não apenas a Dublin, encontrar uma saída para o dilema provocado pela rejeição do Tratado de Lisboa no referendo organizado pelo país.“Quero que a Europa contribua com algumas soluções em vez de sugerir que isto é apenas um problema da Irlanda”, afirmou Cowen em declarações ao canal público de rádio RTE.
Num recado aos parceiros europeus, o primeiro-ministro irlandês lembra que “se não houver desenvolvimentos políticos” “o Tratado não pode evidentemente entrar em vigor”, pois este tem de ser ratificado pelos 27 Estados-membros.

São já muitas as vozes que se levantam a propor caminhos e a definir rumos no pós referendo irlandês, a mim custa-me que um país tenha todo este peso sobre outros 18 que já tinham dado a sua aceitação ao Tratado de Lisboa, muito embora entenda que a Europa e este projecto europeu devem merecer unanimidades nestas matérias, a bem do próprio desenho e equilíbrio da Europa.
Creio, porém, que o tema Europa e a UE em particular são algo muito distante dos cidadãos europeus, quero com isto dizer que a instituição europeia é pouco ou quase nada debatida no contexto de cada nação, isto apesar de deter um peso já maioritário nas decisões políticas de cada país. Se não vejamos, nas escolas pouco ou quase nada se debate sobre a Europa e sobre o projecto de formação europeu, o único caso que se conhece, está confinado à experiência do Colégio Europeu em Bruxelas. Entendo que um dos grandes obstáculos reside certamente no desconhecimento que os europeus revelam sobre a UE.
É óbvio que este não irlandês não é só um problema da Irlanda é também de toda a Europa, muito embora seja estranho que a Irlanda tendo sido um dos países que mais beneficiou com a sua adesão à UE, venha uma vez mais chumbar um tratado europeu (Tratado de Nice em 2002). É certo que mais nenhum país, para além da Irlanda, colocou ou irá colocar a referendo o Tratado de Lisboa, o que de certa forma prova o receio dos líderes europeus. Dificilmente num momento de enorme volatilidade económica e social um Tratado com a importância que este assume é votado favoravelmente. As pessoas mostraram temer o desconhecido, sendo que na Irlanda foram adoptados chavões propositadamente errados, mas essa é a outra face da política, condenável, é um facto.
Mas só estamos a votar este Tratado, porque em abono da verdade, os holandeses e franceses, fundadores da UE veja-se, chumbaram em 2005 a Constituição Europeia.
Será que voltar a colocar a referendo o Tratado de Lisboa, à semelhança do que sucedeu em 2002, no mesmo país por ocasião do Tratado de Nice é um caminho? Não estará a Europa a humilhar a Irlanda? Mas por outro lado, a Europa precisa deste Tratado para se afirmar.
O que eu me pergunto é se a UE não precisará sobretudo de encontrar os caminhos e fazer as pontes com os europeus para de facto ser sentida como parte de todos?

quinta-feira, 12 de junho de 2008

MAFIA NAS ESTRADAS PORTUGUESAS


Título: Mafia nas estradas portuguesa
Portugal, 2008 - 72 horas (3 dias)
Legendado em Espanhol e Francês
Estreia 12 de Junho nas salas de cinema de Portugal

Desordeiros e criminosos, os camionistas provaram tudo poder fazer sem que as populações ousassem intervir. Esta película de acção, apresenta espectaculares incêndios e explosões provocados em camiões, grupos de camionistas agressores, estradas cortadas e longas filas de viaturas junto das estações de abastecimento de viaturas.
Um filme que promete futuras novas edições.

(extra: descontos para os titulares de cupões da BP, Galp e Repsol e para as famílias dos senhores dos Camiões)

terça-feira, 10 de junho de 2008

10 de Junho > Dia de Portugal


O 10 de Junho nasce com a República


Publicado: 09.06.2004


As origens do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades na perspectiva de Conceição Meireles, especialista em História Contemporânea de Portugal.
Após a Implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, foram desenvolvidos trabalhos legislativos, “e logo em 12 de Outubro saiu um decreto que estipulou os feriados nacionais”. Alguns feriados “desapareceram, nomeadamente os ditos feriados religiosos, uma vez que o objectivo da República era justamente laicizar a sociedade e subtraí-la à influência da igreja”, explica Conceição Meireles, professora de História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
“Os feriados que ficaram consignados por este decreto de 12 de Outubro de 1910 foram o Primeiro de Janeiro, que era o dia da Fraternidade Universal; o 31 de Janeiro, que evocava a revolução – aliás, falhada - do Porto, e que portanto era consagrado aos mártires da República; o 5 de Outubro, vocacionado para louvar os heróis da República; o Primeiro de Dezembro, que era o Dia da Autonomia e o Dia da Bandeira; e o 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, tentando também laicizar essa festa religiosa que era o Natal”.
O decreto de 12 de Junho dava “aos municípios e concelhos a possibilidade de escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais. Daí a origem dos feriados municipais”, lembra a especialista. “Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões”, uma vez que a data é apontada como sendo a da morte do poeta que escreveu “Os Lusíadas”.
E porquê um dia em honra de Camões?
“Camões representava justamente o génio da pátria, representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial”. Era essencialmente este o significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, isto “apesar de ser um feriado exclusivamente municipal no tempo da República”, lembra Conceição Meireles.Com o 10 de Junho, “os republicanos de Lisboa tentaram evocar a jornada gloriosa que tinham sido as comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia”.
A três dias do Santo António...
O 10 de Junho “fica muito próximo da festa religiosa que é o 13 de Junho, ou seja, o dia de Santo António, essa sim tradicionalmente feita e realizada em Lisboa”. Conceição Meireles refere que, com essa proximidade de datas, “os Republicanos tentaram de certa forma esbater o 13 de Junho, Dia de Santo António, em favor do 10 de Junho, Dia de Camões”.
O 10 de Junho no Estado Novo
“O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo”, um regime instituído em Portugal em 1933, sob a direcção de António de Oliveira Salazar. É nesta altura que o dia de Camões passa a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deve-se bastante à reprodução que vai sendo feita “através dos meios de comunicação social”, explica Conceição Meireles.
“Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuava a ser o Dia de Camões”. O regime procurou dar alguma continuidade “a muitos aspectos que vinham da República”. Ou seja, “apropriou-se de determinados heróis da República, mas não no sentido positivista, não no sentido laico que os Republicanos lhe queriam dar”. O Estado Novo ampliou alguns desses aspectos “num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica, numa vertente comemorativista e propagandística”.




Hoje, apesar de tardio, não deixo de invocar Portugal. Apetece-me gritar alto e em bom som – Viva Portugal, Viva a nossa história, os nossos heróis e a nossa língua.
Apenas uma mensagem aos senhores professores de história e aos bizarros pensadores do Ministério da Educação, - por favor, ensinem a história às novas gerações tal como ela se reproduziu, sem erros, vergonhas ou omissões.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

O Câmara de Comuns mexe…


A provar a sua vitalidade, o Câmara de Comuns em http://camaradecomuns.blogs.sapo.pt/ que se iniciou em Abril, mexe na equipa e “contrata” novos protagonistas, a saber via fonte oficial:
Jorge Ferreira, jurista e comentador politico, presença assídua na blogosfera (Tomar Partido) e comunicação social, pertence à Direcção Nacional da Nova Democracia, Paulo Estevão, vice-presidente do PPM, lider do PPM Açores, Pedro Quartin Graça, professor universitário no ISCTE,presidente da Mesa do Congresso do MPT,deputado pelo grupo parlamentar do PPD/PSD, ex-candidato à Câmara Municipal de Lisboa, Manuela Magno, fundadora do Partido Respública e Cidadania, professora universitária na Universidade de Évora, Eduardo Correia, fundador do Movimento Mérito e Sociedade, gestor e professor universitário, director de MBA do ISCTE, Mendo Castro Henriques, professor universitário na Universidade Católica Portuguesa,presidente do Instituto da Democracia Portuguesa, Luis Filipe Guerra, dirigente da Internacional Humanista e secretário geral do Partido Humanista, José Manuel Amaral Lopes, ex-vereador da Câmara Municipal de Lisboa e ex-deputado na AR pelo PPD/PSD, ex-secretário de Estado dos Bens Culturais (Santana Lopes) e ex-Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Cultura (Durão Barroso), Ana Zita Gomes, ex-secretária geral da JSD, ex-presidente da mesa do congresso da JSD, deputada na AR pelo PPD/PSD, Paulo Casaca, economista, deputado no Parlamento Europeu pelo PS, Glória Araújo, Engenheira Mecânica, deputada na AR pelo PS, João Portugal, empresário, deputado na AR pelo PS, Fernando Arrobas da Silva, advogado, ex-candidato à Câmara Municipal de Cascais pelo PS.
Parabéns aos fundadores, aos que se mantiveram e sucesso para os que vestem a nova camisola e sobretudo ao Senhor Ferreira.

De Volta!

Por razões várias, estive presente mas "ausente" deste espaço que habitualmente utilizo para exprimir a minha opinião e sensibilidade face a questões várias que nos envolvem diariamente.
Estou de volta e disposto como sempre a manter os meus compromissos, e este blog é um deles. Aquando da candidatura que realizei a presidente da Concelhia socialista de Lisboa, entendi utilizar este espaço como um canal de comunicação com os meus camaradas e assumi a sua manutenção independentemente do resultado. Mas por vezes somos ultrapassados por vicissitudes pessoais que condicionam os nosso hábitos, que nos levam a fazer uma pausa.
Em dia de retoma da actividade, entendo que devo destacar apenas e tão só aspectos positivos.
No Sábado passado, dia 7, participei numa visita que o secretariado do PS-Alvalade organizou ao Bairro de Alvalade, guiada pelo meu bom amigo Nuno Teotónio Pereira, arquitecto que dispensa cartão de apresentação. Neste muito agradável e importante passeio podemos escutá-lo e perceber o plano do arquitecto Faria da Costa para o Plano de Urbanização da Avenida Alferes Malheiro (actual Avenida do Brasil). Em destaque o convívio, amizade e intensa camaradagem que se vive nesta secção em particular, mas também a preocupação do PS-Alvalade e do meu secretariado em preparar o projecto político para as freguesias de Alvalade, Campo Grande, S. João de Brito e S. João de Deus. É importar ler as todas as páginas do livro e mais ainda, as primeiras, sobretudo antes de avançarmos com propostas para a "escritura" de outras.
Em grande destaque, a capacidade apresentada pela nossa equipa das "Quinas" no jogo que marca a nossa participação no Campeonato Europeu de Futebol, organizado pela Áustria e Suíça. Vencemos a Turquia e convencemos os mais cépticos das potencialidades que assegurarão à nossa selecção a realização de um bom campeonato. Ainda e a propósito dos futebóis, devo dizer que gostei mesmo que o nosso primeiro golo fosse da autoria do Pepe, por ser um português nascido no Brasil, por ser humilde, mas fundamentalmente por perceber que é alguém que soube ser abraçado pela nossa pátria e pelas nossas cores. Veja-se o programa que a RTP realizou com ele "OS INCRÍVEIS" e entenda-se o caractér e a percepção do que é ser português.
Mas como o desporto não é só futebol, merece amplo destaque o extraordinário resultado alcançado pela nossa selecção feminina de Andebol, que conseguiu pela primeira o apuramento para uma fase final de um campeonato europeu.
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