domingo, 29 de março de 2009

Freeport

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, manifestou hoje o desejo de que «a Justiça vá a fundo e seja célere» no caso Freeport, ao mesmo tempo que pediu que «os políticos não se aproveitem nem interfiram»

Não poderei estar mais de acordo com Paulo Portas, ainda para mais quando nas últimas vinte e quatro horas outros líderes da oposição, vestiram o triste papel de justiceiros e avaliadores do carácter e da moral pública.
O que me inquieta neste processo, são os longos e enigmáticos quatro anos que decorrem sobre o início da investigação, sem que nada de concreto se apure ou identifique. É tempo de mais para que se confie na justiça e no seu papel. Este apontamento deveria merecer da parte dos líderes de opinião, bem como dos líderes dos partidos, a melhor reflexão e actuação.
Mas é sempre mais reconfortante e de acção imediata atirar atoardas sem que se perceba o melindre maior do equilíbrio da nossa democracia.

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