A passagem de Cavaco Silva pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN), como accionista, foi lucrativa. O Presidente da República (PR) vendeu em Novembro de 2003 as 105.378 acções que tinha da SLN - empresa que até Novembro controlou o Banco Português de Negócios (BPN) -, por €2,4 cada. Tendo em conta que as tinha comprado em 2001 por €1, Cavaco obteve, com este negócio, ganhos de €147,5 mil.
Ainda me lembro de em Novembro passado o senhor Presidente da República ter negado por comunicado, qualquer possível envolvimento com o grupo da Sociedade Lusa de Negócios (SLN).
Não creio que existam razões para se temer qualquer tipo de envolvimento de Cavaco Silva com o grupo SLN, para além do papel de pequeno accionista. Mas em todo o caso cai mal verificar-se que para todos os efeitos o senhor Presidente da República entendeu ocultar esta informação.
Diz-se por aí, que quando não se deve, não se teme.
Ainda me lembro de em Novembro passado o senhor Presidente da República ter negado por comunicado, qualquer possível envolvimento com o grupo da Sociedade Lusa de Negócios (SLN).
Não creio que existam razões para se temer qualquer tipo de envolvimento de Cavaco Silva com o grupo SLN, para além do papel de pequeno accionista. Mas em todo o caso cai mal verificar-se que para todos os efeitos o senhor Presidente da República entendeu ocultar esta informação.
Diz-se por aí, que quando não se deve, não se teme.
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