quarta-feira, 23 de abril de 2008

Um Governo Socialista, pois concerteza!


A partir do próximo ano, as empresas que continuem a recorrer aos falsos contratos disfarçados sob a forma de recibo verde, passarão a ter de pagar 5% do valor presumido de cada trabalhador independente.
A par desta alteração o Governo avança ainda com isenções e reduções contributivas para os atípicos contratos de trabalho que vagueiam pelo mundo laboral e que sejam transformados em contratos permanentes, da seguinte forma:

-A cada trabalhador que tenha até 30 anos, e que esteja a recibo verde ou com contrato a termo que, num período limitado no tempo, seja integrado no quadro, as empresas poderão beneficiar de uma isenção contributiva durante três anos. As empresas terão direito à mesma isenção durante idêntico período de tempo sempre que contratem trabalhadores com idade até aos 30 anos, desde que tendo completado o ensino secundário. Para as conversões de trabalhadores com mais de 30 anos, o Governo propõe uma redução de 50% da taxa. Vieira da Silva avançou também com isenções e reduções contributivas para a contratação de desempregados de longa duração e trabalhadores com mais de 55 anos.

Em resumo, a par de uma reforma da Segurança Social, de um equilíbrio das contas públicas e de uma redução efectiva e extraordinária do deficit, junta-se agora uma capaz e cabal resposta social, que defende os trabalhadores e que simultaneamente premeia as organizações equilibradas e que apostam nos recursos humanos como factor decisivo para a qualificação dos processos.

Eis pois, mais uma clara diferença de resposta entre o PS e os demais partidos à esquerda e á direita, primeiro organiza-se o País e depois potenciam-se as repostas e afirma-se a qualidade e o desenvolvimento da sociedade.

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