Os últimos dias em termos de IDE em Portugal significam:
1.Fábrica da Renault/Nissan para a comercialização em Portugal de veículos eléctricos a partir de 2011;
2.Fábrica da Embraer, a terceira maior fabricante mundial de aviões, vai instalar-se em Évora;
3.Fábrica da Intel,em parceria com a JP Sá Couto e outras empresas portuguesas, irá construir em Matosinhos, para a produção de um computador .
1.Fábrica da Renault/Nissan para a comercialização em Portugal de veículos eléctricos a partir de 2011;
2.Fábrica da Embraer, a terceira maior fabricante mundial de aviões, vai instalar-se em Évora;
3.Fábrica da Intel,em parceria com a JP Sá Couto e outras empresas portuguesas, irá construir em Matosinhos, para a produção de um computador .
A crise é mundial, já se sabe e faz-se sentir drasticamente nas economias mais vulneráveis como é o caso da portuguesa. Ainda que todos os actores políticos estejam conscientes desta realidade, poucos são isentos ao ponto de a reconhecerem. O caminho mais fácil, é sempre o de apontar o dedo a José Sócrates e a Governo. Pois bem, que dirão agora os conhecidos detractores sobre estes investimentos externos em Portugal, de três líderes mundiais no seu sector. Uns falam, falam, praguejam, mas nada acrescentam. Outros, ousam, lutam e acrescentam a necessária credibilidade para atrair três importantes investimentos de natureza mundial.
Geram-se empregos, ganham-se taxas e exporta-se valor acrescentado.
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