Nos últimos dias temos assistido a uma verdadeira bateria populista do PSD, relativamente ao processo do terminal de contentores de Alcântara, que roça uma agressiva ofensa às capacidades intelectuais e acrescente-se também as visuais, dos lisboetas.
Utilizarem expressões como "Estão a roubar-nos o Tejo" ou "Devolver o rio à cidade", expressam verdadeiramente no que se tornou o PSD – um partido cansado, sem soluções, desesperado, próximo da incoerência que caracteriza os partidos sem responsabilidades governativas.
O PSD que se apresenta nestes termos, é exactamente o mesmo que roubou Lisboa aos lisboetas, que praticamente feriu de "morte" o município, o mesmo dos escândalos e dos incumprimentos, aquele que fugiu quando viu o abismo, mas também é aquele que se prepara para nos apresentar sem pudor, mais do mesmo, num filme gasto e sem espectadores.
Lisboa é hoje uma cidade em recomposição, mas já é dos lisboetas e disso pode-se orgulhar António Costa e o PS.
Utilizarem expressões como "Estão a roubar-nos o Tejo" ou "Devolver o rio à cidade", expressam verdadeiramente no que se tornou o PSD – um partido cansado, sem soluções, desesperado, próximo da incoerência que caracteriza os partidos sem responsabilidades governativas.
O PSD que se apresenta nestes termos, é exactamente o mesmo que roubou Lisboa aos lisboetas, que praticamente feriu de "morte" o município, o mesmo dos escândalos e dos incumprimentos, aquele que fugiu quando viu o abismo, mas também é aquele que se prepara para nos apresentar sem pudor, mais do mesmo, num filme gasto e sem espectadores.
Lisboa é hoje uma cidade em recomposição, mas já é dos lisboetas e disso pode-se orgulhar António Costa e o PS.
Publiquei este post em http://camaradecomuns.blogs.sapo.pt/
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