quarta-feira, 12 de março de 2008

Estou nesta corrida para comandar
Teste do Mississipi
Hoje decorrem as eleições no Mississipi e em causa está a eleição de 33 delegados, isto numa altura em que a candidatura da Sra. Clinton, oferece a vice-presidência ao candidato Barack Obama que está à sua frente e que se prepara para vencer também hoje no Mississipi.

Aqui segue a resposta do candidato Obama a esta pequena provocação. “Não sou candidato a vice-presidente. Sou candidato a Presidente dos Estados Unidos da América. Estou nesta corrida para comandar”.
Forte de Santa Apolónia
Será que é desta ?
Hoje noticiava o Diário de Notícias, que a vereadora alfacinha Helena Roseta, defende que o município deve "através do pelouro da Reabilitação Urbana, iniciar os procedimentos necessários à constituição de uma "task force;", da qual façam parte elementos da autarquia dos pelouros da Acção Social, Cultura e Espaços Verdes e Reabilitação Urbana e representantes do IGESPAR, da Associação dos Amigos dos Castelos, da equipa do Projecto Agenda Local XXI da Quercus, da Associação Lisboa Verde e da Freguesia de S. João com a missão de reabilitar aquele monumento.

Por mais estranho que possa porventura parecer, este monumento seiscentista tem no seu interior um edifício de habitação, com 12 pisos acima do solo.

Em http://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_de_Santa_Apol%C3%B3nia , pode-se ler:
Integrante da cintura defensiva seiscentista de Lisboa, acredita-se que a sua edificação remonte à época da [[Guerra da Restauração]], entre [[1652]] e [[1668]], e que jamais tenha sido concluído.

Em época indeterminada, a perda de sua função defensiva fez com que o imóvel do antigo forte fosse integrado aos terrenos da ''Quinta do Manique'', que pertenceu inicialmente ao [[visconde de Manique]] (que lhe fez acrescentar dois portões seiscentistas em [[cantaria]]), e, posteriormente, aos [[conde de São Vicentecondes de São Vicente]].

Em [[1945]], os remanescentes do '''Forte de Santa Apolónia''' eram propriedade da firma ''George & H. Hall, Lda''.

O conjunto encontra-se classificado como [[Imóvel de Interesse Público]] por Decreto de [[6 de Março]] de [[1996]]. Aguarda, entretanto, a implementação de um projeto de preservação e recuperação encomendado, à época, pela Câmara Municipal de Lisboa, à [[Associação dos Amigos dos Castelos]].

O plano prevê a recuperação da [[muralha]] e de duas [[guarita]]s, a escavação do terreno para retirada do [[entulho]] e uma intervenção paisagística de forma a preservar o [[baluarte]], transformando-o num espaço verde onde se possa desfrutar a paisagem priveligiada do Tejo. Complementarmente, o projeto sugeriu a criação de um parque infantil, de uma cafetaria, além do aproveitamento de uma das três caves do edifício Concorde, um prédio de habitação de 12 pavimentos construído no interior da fortificação – sem licença de habitação – para instalação de um equipamento, por exemplo uma [[biblioteca]]. O custo estimado dessa intervenção é da ordem de um milhão e quinhentos mil euros.
Ainda sobre os senhores professores!
"A única forma que conheço de avaliação de um serviço é termos a liberdade de o trocar por outro. O critério da escolha das famílias é o único processo de se poder avaliar o trabalho duma escola e dos seus professores".

Helena Matos, PÚBLICO, 11-03-2008

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